domingo, 27 de novembro de 2011

Descoberta de de contaminantes na vacina HPV

O texto é retirado do site original da empresa que realizou testes com a vacina.
É bom ler e se tiver dificuldaes na tradução, trsdutor do google ajuda.

SANE Vax Inc. Discovers Potential Bio-hazard Contaminant in Merck’s Gardasil™ HPV 4 Vaccine
SANE Vax Inc. Discovers Potential Bio-hazard Contaminant in Merck’s Gardasil™ HPV 4 Vaccine


September 12, 2011 By Leslie Carol Botha 43 Comments

Health Impact News Daily



September 11, 2001

By Leslie Carol Botha

SANE Vax Inc.

Gardasil victim found to have HPV DNA in her blood 2 Years Post-Vaccination

13 different vaccine vials – 13 different lots of Gardasil from around the world tested

Results – 100% contamination with HPV Recombinant DNA.



SANE Vax Inc. contracted with an independent lab to test for contamination and found HPV recombinant DNA (rDNA) in 13 vaccine vials. The Gardasil vials with different lot numbers were from New Zealand, Australia, Spain, Poland, France and three states in the U.S. 100% of the samples tested positive for the presence of the genetically modified HPV DNA.



Dr. Sin Hang Lee, a pathologist at the Milford Hospital pathology laboratory well-known for using cutting-edge DNA sequencing for molecular diagnoses, was initially contracted to examine a single sample of Gardasil for possible contamination. This sample tested positive for recombinant HPV-11 and HPV-18 residues, both of which were firmly attached to the aluminum adjuvant.

In a certified letter mailed to FDA Commissioner, Dr. Margaret Hamburg on August 29, 2011, SANE Vax Inc. requested ‘the FDA investigate the extent of the HPV DNA contamination in the Gardasil HPV4 vaccine currently on the market and take appropriate actions to ensure public safety regarding future shipments.’ 1.


Why Did SANE Vax Inc. Investigate Possible Gardasil Contamination?

The mother of a sexually naïve adolescent girl who developed acute onset Juvenile Rheumatoid Arthritis within 24 hours of her last injection of the Gardasil™ series contacted SANE Vax Inc. looking for more information.


In an effort to help her now very sick daughter the mother went to an MD practicing naturopath who conducted a toxicity test that eventually found HPV DNA in the girl’s blood. The significance of this finding is that it is highly unusual to find HPV DNA in the blood. HPV, if present in the body, exists in the epithelial (skin and mucosa) membranes. HPV or its DNA, by itself does not survive for any great length of time in the bloodstream. Why was the HPV DNA in her bloodstream two years post-vaccination?



Natural vs. Recombinant DNA



According to Dr. Lee, “‘Natural HPV DNA does not remain in the bloodstream for very long. However, the HPV DNA in Gardasil™ is not ‘natural’ DNA. It is a recombinant HPV DNA (rDNA) – genetically engineered – to be inserted into yeast cells for VLP (virus-like-particle) protein production. rDNA is known to behave differently from natural DNA. It may enter a human cell, especially in an inflammatory lesion caused by the effects of the aluminum adjuvant, via poorly understood mechanisms.



“Once a segment of recombinant DNA is inserted into a human cell, the consequences are hard to predict. It may be in the cell temporarily or stay there forever, with or without causing a mutation. Now the host cell contains human DNA as well as genetically engineered viral DNA.”

http://sanevax.org/sane-vax-inc-discovers-potential-bio-hazard-contaminant-in-merck%E2%80%99s-gardasil%E2%84%A2-hpv-4-vaccine-2/

Evento de Tunguska


Evento de Tunguska
O Que aconteceu em Tunguska?
Várias expedições vão fazer levantamentos do vale do rio Tunguska, na União Soviética, abalado há oitenta anos por uma explosão até hoje não explicada. Seria um meteoro ou um núcleo de cometa que destruiu 60 quilômetros quadrados de florestas.

Oitenta anos depois, um acontecimento misterioso - o célebre Incidente de Tunguska - começa a ser investigado para valer. Nos próximos cinco anos, diversas expedições irão fazer o levantamento completo da região onde, na manhã do dia 30 de junho de 1908, exatamente às 7 horas e 17 minutos, uma bola de fogo devastou o vale do rio Tunguska, no remoto norte da Sibéria, União Soviética. A explosão, equivalente à de uma bomba 1 500 vezes mais potente que a de Hiroxima, destruiu 60 quilômetros quadrados de floresta e foi ouvida a 600 quilômetros de distância.



O fenômeno ficou esquecido na Rússia czarista e só começou a ser pesquisado em 1921 pelo mineralogista soviético Leonid Kulik, especialista em meteoritos. De saída, ele descartou a hipótese de ser um meteorito a causa da explosão - não havia cratera. Desde então, diversas e disparatadas teorias foram propostas, entre elas a explosão de uma nave espacial ou de uma bomba nuclear extraterrestre, e por aí afora. A mais plausível delas atribui o evento à queda do núcleo de um pequeno cometa. Agora, com os novos estudos, o mistério talvez seja resolvido.

http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111453.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/Evento_de_Tunguska


Uma expedição científica siberiana afirmou ontem ter encontrado provas que confirmariam a teoria de que o meteorito de Tunguska, o maior já caído na Terra, foi, na realidade, uma nave espacial extraterrestre. Um comunicado do governo regional de Evenkia, divulgado por jornais online, diz que exploradores da fundação estatal siberiana Fenômeno Espacial de Tunguska acreditam ter encontrado elementos de um artefato técnico extraterrestre.

"Encontramos o que queríamos", declarou o diretor científico da expedição e presidente da fundação, Yuri Labvin. O cientista é fervoroso partidário da teoria de que foi um objeto voador não-identificado (Óvni) que explodiu na Sibéria há 96 anos. Naquele dia 30 de junho de 1908, o fenômeno de Tunguska, assim chamado pelo rio que passa perto do local, causou uma enorme explosão, equivalente a 500 bombas atômicas como a de Hiroxima, arrasando 2,2 mil quilômetros quadrados de florestas.



A explosão deu origem a um dos grandes enigmas do século passado que ainda suscita discussões apaixonadas entre cientistas. A versão mais difundida diz que a Terra foi atingida por um asteróide ou um fragmento de cometa. No entanto, mais de 30 hipóteses e teorias foram levantadas sobre o fenômeno de Tunguska. As mais exóticas falam de um meteorito feito de antimatéria, de um pequeno buraco negro que teria atravessado a Terra e até da queda de uma nave extraterrestre.



Vários fatos demonstram que a explosão aconteceu sobre a superfície terrestre, no ar. Não foi formada nenhuma cratera no epicentro da catástrofe. Nenhuma das mais de 200 expedições ao local encontrou um único fragmento do corpo celeste. As árvores em volta ficaram inclinadas para fora do enorme círculo de 60 quilômetros e as do centro continuaram de pé.



Na ocasião, mais de mil especialistas do Observatório de Irkutsk observaram a queda sobre a taiga siberiana. Eles deixaram registro das surpreendentes "manobras" que o objeto realizava ao longo de sua trajetória, como se estivesse sendo pilotado. A teoria particular de Yuri Labvin, que dirigiu esta última expedição, sugere que o fenômeno foi originado por uma nave interplanetária extraterrestre. A nave teria salvo a Terra de uma catástrofe, ao destruir ou desviar um corpo espacial que se dirigia para o planeta.



Segundo o comunicado oficial, a expedição, integrada por 14 exploradores, geólogos, professores e estudantes da Universidade de Krasnoyarsk, rastreou durante duas semanas um setor escolhido com base em análise de fotografias tiradas do espaço. Nesta região, perto da cidade de Poligus, 500 quilômetros a oeste de onde as expedições anteriores trabalharam, foram descobertas crateras de até 500 metros de profundidade e detectados fenômenos anormais.



Os exploradores dizem ter encontrado uma das chamadas "pedras-rena", mencionadas por algumas testemunhas oculares da catástrofe. Eles levaram um pedaço da rocha, de 50 quilos, para analisar em Krasnoyarsk. Segundo o portal NEWSru.com, depois da conferência realizada em 1998 em Krasnoyarsk por ocasião do 90º aniversário do acontecimento, Labvin exibiu duas barras supostamente feitas de um metal desconhecido. Ele teria encontrado os objetos durante uma expedição anterior, perto do povoado de Vanavara, a 65 quilômetros do qual aconteceu a explosão.



"Os resultados da expedição, segundo seu diretor, permitem esperar que o mistério do fenômeno cósmico seja revelado sem falta no centenário da queda do meteorito de Tunguska", anunciou a agência Interfax. Já o site Utro.ru advertiu que ufólogos, animados pelas novas descobertas, já se preparam para viajar até a área coberta pela expedição, e ironizou. "A palavra 'meteorito' já deve ser escrita entre aspas, já que o que explodiu foi um Óvni".

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,6752,OI360253-EI238,00.html

Para aumentar a polêmica também tem a história no Brasil
TUNGUSKA BRASILEIRA



Como já escrevemos sobre a "Stonehenge Amazônica", nada mais coerente que trazer hoje a vocês a pouco conhecida história da Cratera Curuçá no Alto Solimões ou, simplesmente, "Tunguska Brasileira".
Para entender a nossa história de hoje, devemos recordar um pouquinho de ciência: várias toneladas de matéria espacial caem por dia na Terra, desde invisíveis partículas micrométricas a corpos maiores que são consumidos pela fricção atmosférica e que chamamos romanticamente de estrelas cadentes.
Os meteoritos que medem mais de 50 metros não são totalmente consumidos pelo calor do atrito com o ar e chegam ao solo - ou explodem pouco acima dele - com toda a energia cinética original decorrente do seu tamanho e da grande velocidade desenvolvida na queda.

O céu em queda

Há 65 milhões de anos, um asteróide com diâmetro de cerca de 15 quilômetros (equivalente a 20 vezes a Pedra da Gávea, do Rio de Janeiro) esborrachou-se sobre a Península de Yucatán, no México, a 20 km por segundo. O choque liberou energia equivalente a 100 milhões de megatons, equivalente à explosão de bilhões de bombas de Hiroshima. No lugar do impacto abriu-se uma cratera de 170 quilômetros de extensão. Foi quase um apocalipse.
Em 30 de junho de 1908, próximo ao Rio Tunguska, na Sibéria, um asteróide com cerca de 50 metros de diâmetro explodiu a oito quilômetros de altura. A energia liberada foi equivalente a 300 bombas de Hiroshima e arrasou uma área de 2.150 quilômetros quadrados. A explosão foi vista a 500 quilômetros de distância e a poeira levantada foi observada até do outro lado do mundo, na Califórnia, EUA.

A floresta treme
Na manhã de 13 de agosto de 1930, no Vale do Javari, em plena selva amazônica, perto da fronteira com o Peru, habitantes ao longo do Rio Curuçá viram o céu ficar avermelhado: logo formou-se uma chuva de poeira, seguida pelo som assobiado de bólidos vindo do céu. Três meteoritos explodiram pouco acima do solo e fizeram a terra tremer; o estrondo foi ouvido a mais de 100 quilômetros, na cidade de Tabatinga.
O impacto atingiu 5 megatons e abriu uma cratera com um quilômetro de diâmetro. Segundo pesquisadores, os meteoritos provavelmente eram pedaços caídos na passagem do cometa P/Swift Tuttle, que produz o fenômeno astronômico anual conhecido por Chuva das Perseidas.

Graças ao monge
O curioso é que a Cratera Curuçá, como tornou-se conhecido o local do impacto, ficou esquecida por mais de meio século. Foram os russos que chamaram a atenção do astrônomo inglês M. E. Bailey para o acidente brasileiro, em 1995. Pesquisando nos arquivos do Vaticano, o cientista encontrou um jornal de 1931 com o relato detalhado da queda dos meteoritos feito por um monge capuchinho que estivera em missão religiosa na Amazônia por aqueles dias. Outra referência partiu do Observatório Sismológico San Calixto, em La Paz, que registrou ecos do tremor na Bolívia.
Logo depois, estudiosos brasileiros com auxílio de localizador GPS, mapeamento em infravermelho por satélite e fotografias aéreas, conseguiram localizar a cratera (latitude 5° S, longitude 71.5° W , Região do Alto Solimões) e, em 1997, foi realizada a expedição ao local. Uma curiosidade foi a descoberta das únicas "pedras" do Amazonas, que na verdade eram pedaços de argila compactada pela força da explosão (nota: considera-se que no Amazonas não existem pedras, só argila e arenitos).
A cratera e o material colhido em sua borda continuam sendo estudados por especialistas. Segundo eles, o Tunguska Brasileiro, tal como foi chamado por Bailey, é uma das quedas cósmicas mais importantes do século 20.
Recentemente, a TV Globo noticiou outro acidente cósmico na Amazônia:
Meteoritos podem ter deixado crateras em Rondônia
RIO (17/03/2007) - Objetos não identificados caíram numa região do leste de Rondônia e abriram três enormes crateras com mais de 50 metros de diâmetro cada. Moradores contam que, primeiro, viram riscos no céu. Depois, ouviram um enorme estrondo. O impacto arrancou árvores e causou rachaduras num raio de 300 metros quadrados

Em pouco mais de uma semana, a vegetação da Floresta Amazônica cresceu e cobriu parte das crateras. Só o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais pode comprovar se teriam sido partes de um meteorito que se desfragmentou ao entrar na atmosfera terrestre.
http://www.serqueira.com.br/mapas/curuca.htm

Na realidade toda essa discussão é para se manter em alerta. Este fato de Tunguska há mais ou menos 10 anos a série de tv Arquivo X abordou de forma fantasiosa, mas assim chamou atenção para todos eventos envolvendo OVNIS. Não é para se prender a qual fonte é mais verdadeira e sim ao fato em si. Partindo-se disso vem a missão verdadeira de descobrir, através de cartas, documentos, etc. como a história ocorreu e se de fato é um fato histórico e que envolve OVNIS.
É preciso investigar, manter a mente aberta, para descobrir a verdade e desmentir os boatos que desinformam e transformam em piada os eventos OVNIS, como se estes não existissem.
Por isso,pessoal mantenham-se em alerta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E boa investigação.