segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Planos de saúde no Brasil e o corporativismo ajudado por políticos

 

E como está a situação do Brasil?
Bandeira do Brasil
Não é das melhores. A política de controle de serviços de saúde por meio da Agência Nacional de Saúde fez com que minasse a quantidade de planos de saúde no país. Em 2000, eram 3577 operadoras. 10 anos depois, 1628.

Em março de 2017, eram apenas 1076 operadoras. Não pense que essas medidas foram criadas para proteger o consumidor, na verdade foram para restringir a sua liberdade de escolha e forçar a usar o plano de saúde que apenas o sistema corporativista obriga. ans.gov.br/perfil-do-seto

Isso faz com que operadoras de saúde de baixo custo venham a sucumbir perante os 3216 procedimentos obrigatórios que a ANS exige, o que faz com que o consumidor seja obrigado a pagar - diretamente ou não - custos de serviços que não tem interesse em usar.


A imposição de serviço mínimo impede a personalização de serviços, aumenta o custo e prejudica os mais pobres, que ficam reféns do SUS. Um sistema em que 70% dos hospitais não conseguem diagnosticar uma doença que acometerá 1 em cada 4 brasileiros.


E que mais de 90% das cidades não possuem suporte para salvar recém nascidos.


É que apesar de toda a glamourização feita pelo jovem moderno de classe média cujo pais pagam por um plano de saúde privado, a saúde é a maior preocupação do povo Brasil afora. noticias.r7.com/brasil/saude-e

Vamos ser sinceros? O povo brasileiro sonha com um bom emprego pra ter a chance de possuir um plano de saúde privado como benefício. Enquanto o jovem do Twitter ignora a realidade, ascensão social para a dona Maria é ter Unimed. Fim da thread.
Bandeira quadriculada
em.com.br/app/noticia/ec
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